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Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Cooperação com instituições federais

Cooperação com instituições federais

Dois grandes vetores de cooperação com instituições federais de ensino integram o programa de expansão do ITA. O objetivo é desenvolver iniciativas conjuntas de pesquisa, formação de recursos humanos e inovação.

O primeiro deles prevê a cooperação com cinco universidades federais – UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), UNIFEI (Universidade Federal de Itajubá), UFPA (Universidade Federal do Pará), UFC (Universidade Federal do Ceará) e UnB (Universidade de Brasília). Em meados de 2013, foram firmados documentos preliminares com os principais projetos e ideias para a cooperação.

Com a UFSC, foram identificadas oportunidades na áreas de educação em engenharia (projetos hands on em iniciativas como Fórmula SAE, SAE BAJA e SAE Aerodesign; práticas de ensino envolvendo o método de aprendizagem por projetos; intercâmbio de professores); pesquisa conjunta/cooperativa, e inovação (estruturação de disciplinas de empreendedorismo e inovação, modelos de inovação e transferência de conhecimento).

Com a UNIFEI deverá haver cooperação nas áreas de asas rotativas e sistemas embarcados.

Com a UFPA, destacam-se as possíveis cooperações no projeto de simulação do ciclo completo do “Processo Bayer” (refino de bauxita para produzir alumina); projeto de infraestrutura aeroportuária na Amazônia; implementação de novas tecnologias de banda larga, com foco na região amazônica; desenvolvimento e testes de micro turbinas a vapor, com estabelecimento de produto em conjunto; pavimentos aeroportuários e testes e coberturas de grande porte.

Com a UFC, existem possibilidades nas áreas de reforma do ensino de Engenharia (projeto conjunto nos moldes do D-Lab (MIT); tutoria para alunos repetentes (UFC); apoio à criação do Centro de Estudos em Ciência e Engenharia. Aeroespacial (CECEA) – UFC; planos setoriais de expansão do setor elétrico).

Com a UnB, o documento preliminar destaca as seguintes possibilidades: Projeto Mini-Vant coordenado pelo LARA (Laboratório de Automação e Robótica da UnB); Projeto Meninas Velozes (UnB): bolsas para o ensino médio, visando à iniciação científica na área de engenharia automotiva; reforma do ensino de Engenharia; cooperação conjunta no “minor” em Engenharia de Inovação (ITA); Intercâmbio de alunos de graduação: alunos da UnB passando um semestre no ITA. Na pós-graduação, propõe-se a identificação de oportunidades de atuação conjunta (cursos conjuntos).

Instituto Federal São Paulo

A segunda grande cooperação, em fase de estruturação, prevê parceria com institutos federais de educação, ciência e tecnologia, particularmente o do Estado de São Paulo. O objetivo é promover desenvolvimento de conhecimento e tecnologias, através de intercâmbio de alunos e professores e desenvolvimento de pesquisa conjunta.

O Prof. Anderson Ribeiro Correia, da Divisão de Engenharia Civil do ITA, considera as cooperações com os institutos federais (IFEs) de grande importância para ambas as partes envolvidas. “Para os IFEs, é significativa a possibilidade de cooperação com um instituto (ITA) que tem bem avançada a importância do desenvolvimento tecnológico, desde a sua criação, com diversos casos de sucesso em sua história, seja em nível de graduação, pós-graduação ou extensão. Para o ITA, a cooperação com os IFEs ajudará na formação de massa crítica, já que os institutos federais têm diversos campi espalhados pelo Estado de São Paulo e o Brasil, com uma capilaridade que o ITA não tem”.

                Alguns workshops conjuntos foram desenvolvidos, para a identificação de pontos focais para o desenvolvimento de propostas de pesquisas conjuntas. Está em análise um modelo de acordo de cooperação com os IFEs.

A EXPANSÃO QUALITATIVA

- Repensar a educação em Engenharia

- Repensar o ITA (áreas de atuação)

- Repensar as relações com a indústria, instituições de ciência e tecnologia e órgãos de fomento

- Repensar as relações com o Ministério da Defesa, Ministério da Educação e Ministério da Ciência e Tecnologia

- Repensar as relações com a educação tecnológica e profissional

 

Créditos:Ana Paula Soares/AEITA em colaboração com a Comunicação Social do ITA